O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), determinou a realização de sessões remotas entre 8 e 12 de setembro, o que deve deixar a Casa esvaziada na semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A estratégia, segundo líderes ouvidos pelo g1, é reduzir a tensão na Câmara e definir uma pauta morna para esta semana, para reduzir eventuais embates entre deputados aliados do ex-presidente e governistas, em um momento em que a pressão pela anistia voltou ao radar.
As votações remotas são aquelas em que os deputados podem registrar presença e votar pelo aplicativo, sem precisarem vir a Brasília para participar das sessões.