Correios: trabalhadores rejeitam proposta salarial; impasse vai ao TST

Os trabalhadores dos Correios recusaram uma proposta de acordo coletivo de trabalho apresentada pela direção da estatal no âmbito de negociações mediadas pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), e decidiram manter o indicativo de greve na companhia.

Na prática, a negociação segue agora para o dissídio coletivo – um processo judicial trabalhista destinado a resolver impasses entre categorias de trabalhadores e empregadores, quando a negociação direta falha. Com isso, caberá ao próprio TST definir quais cláusulas devem ser incluídas no acordo coletivo.

Proposta recusada

A proposta de acordo coletivo de trabalho foi rejeitada por assembleias de funcionários dos Correios realizadas nessa terça-feira (24/12). Ao todo, 18 sindicatos recusaram os termos do acordo e 16 aprovaram.

“Com isso, a empresa encerra a etapa negocial direta, cumprindo integralmente os trâmites previstos, e passa a atuar no âmbito legal, com responsabilidade institucional, para assegurar a continuidade do processo”, informaram os Correios.

A proposta da direção da estatal estipulava, entre outros pontos, gratificação de férias de 70% e reajuste salarial de 5,13%, com validade a partir de abril de 2026, com efeito retroativo para janeiro do ano que vem.

Também foi proposto o fim da hora extra tripla (200% de adicional) aos domingos e feriados. A partir de agosto do ano que vem, os funcionários passariam a receber o valor previsto na CLT (100% de adicional)

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