A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) estuda implementar catracas eletrônicas e reforçar o efetivo de segurança no campus de Campina Grande, após o ataque a tiros que resultou na morte de um homem de 40 anos, dentro de uma copiadora da instituição, no dia 3 de abril.
As medidas foram discutidas em reunião realizada nessa terça-feira (15) entre a reitora da UEPB, Célia Regina Diniz, e representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE).
Segundo a reitora, a universidade planeja contratar agentes de portaria e segurança privada para reforçar o controle em pontos estratégicos da instituição. Outra ação imediata em andamento é a criação de rotas de fuga e corredores de emergência, por meio de escadas externas, além da reestruturação da iluminação do campus com a instalação de lâmpadas de LED.
A proposta de catracas eletrônicas nos acessos ao campus também está em análise como parte das medidas preventivas.
O objetivo, segundo a reitoria, é aumentar a segurança da comunidade acadêmica e garantir que o campus volte a funcionar com tranquilidade após o episódio de violência.